O cabo-verdiano tem como referência de consumo produtos outras paragens. Estes lugares ou constituíam destino dos nossos emigrantes, ou senários de novelas que diariamente acompanha. Para fazer jus aos ditames da moda os artistas nacionais não medem esforços para poder tem um trabalho em sintonia com as tendências. O esforço se arrasta em todos os setores artesanais. O pano de terra Nascida nas...
O tradicional é moda o cabo-verdiano tem como referência de consumo produtos outras paragens. Estes lugares ou constituíam destino dos nossos emigrantes, ou senários de novelas que diariamente acompanha. Para fazer jus aos ditames da moda os artistas nacionais não medem esforços para poder tem um trabalho em sintonia com as tendências. O esforço se arrasta em todos os setores artesanais. O pano...
Pilão e pó-Foto Liana Gonçalves Museu Arqueológico da Praia O pilão é um dos mais importantes utensílios na culinária cabo Verdiana. Foi porque hoje tem cedido lugar as máquinas de moer, que por sua vez tem ganho cada vez mais popularidade. Uma espécie de almofariz, o pilão é ainda indispensável em muitas casas, sobre tudo ás do interior. Rudimentarmente consiste num tronco cilíndrico escavado num...
Quadro Palácio da cultura A todos no foi ensinado que a cultura constituí a principal identidade de um povo. Porém muitos estudiosos da cultura cabo Verde afirmam que os cabos-verdianos têm problemas de identidade. ‘‘Somos ou não somos Africanos? Não somos nem europeus, nem africanos? Negros de alma branca ou de ‘‘pele negra máscara branca’’ (para os negros cabo-verdianos) ou simplesmente mutantes,...
O irrevogável suspiro A minha vida íngreme persiste em continuar Dos destroços, sobreviveu este sóbrio Que uiva a cada noite de luar Exânime, sem fulgor, sem brio Sigo desnorteado, de olhar vagante O firmamento que me circunda Repleto e ermo, encadeou ao seu fluxo perseverante A minha existência moribunda Saliente e sem vigor Não quero pensar em...
Me deixaste Me deixaste, para que rasgue o meu lábio de tão árido Com a sede intensa dos teus húmidos beijos Que acudiam com volúpia o meu suspiro ávido Que balançava minha estrutura e me punha em despejos Me deixaste para que viva melindroso Sem a âncora do teu abraço Sem o conforto do seu regaço Neste meu mundo tenebroso...